O ano vira e as metas e cobranças voltam como uma grande onde diante de nós. Não dá para correr, ela vem e tentamos passar por ela sem nos afogarmos.
Fica a questão: como nos mantermos com a capacidade de escuta interna, compreendendo nossas reais necessidades, sejam elas movimento ou silêncio, ócio, agitação ou quietação?
Como, quando necessário, rever as metas, deixar o que não importa para trás para nos concentramos no que realmente nos trás vitalidade e sentido para a nossa existência? Esse é o trabalho, viver o luto pelo que precisa ser deixado, e abraçar o que de novo nossa alma precisa.
Kommentare